O documentário
foi descoberto na década de 80 mas o filme nunca passou na íntegra. Agora, o
Museu de Guerra de Londres anunciou que a fita restaurada vai passar na
televisão este ano.
É um retrato chocante e comovedor, que impressionou o
próprio mestre do suspense. As imagens foram recolhidas pelo Exército
britânico, durante a libertação do campo de concentração de Bergen-Belsen, no
norte da Alemanha, em abril de 1945.
Os militares britânicos foram recebidos por presos em agonia, crianças doentes e esfomeadas, mulheres que lhes beijavam as mãos. As imagens são chocantes e ao mesmo tempo poderosas, com a morte derramada pelo chão e valas comuns.
Por isso, em 1945, o General Dwight D. Eisenhower, então Comandante Supremo das Forças Aliadas e futuro Presidente dos Estados Unidos da América, quando deparou-se com os campos de concentração e as suas vítimas, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos e filmes, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
Os militares britânicos foram recebidos por presos em agonia, crianças doentes e esfomeadas, mulheres que lhes beijavam as mãos. As imagens são chocantes e ao mesmo tempo poderosas, com a morte derramada pelo chão e valas comuns.
Por isso, em 1945, o General Dwight D. Eisenhower, então Comandante Supremo das Forças Aliadas e futuro Presidente dos Estados Unidos da América, quando deparou-se com os campos de concentração e as suas vítimas, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos e filmes, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
Na altura, ele
explicou: “Que se tenha o máximo de documentação – façam filmes – gravem
testemunhos – porque há de vir um dia em que algum idiota se vai erguer e dizer
que isto nunca aconteceu”.
O Holocausto promovido pela Alemanha nazi e pelos seus aliados foi responsável pela morte de 6 milhões de judeus, 1,5 milhões de ciganos, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos de outras nacionalidades e várias dezenas de milhares de opositores políticos à tirania nacional-socialista.
Passados 69 anos após o final da Segunda Guerra Mundial, é da maior relevância recordar as palavras sábias do filósofo anglo-irlandês Edmund Burke (1729-1797):“Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam”.
O Holocausto promovido pela Alemanha nazi e pelos seus aliados foi responsável pela morte de 6 milhões de judeus, 1,5 milhões de ciganos, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos de outras nacionalidades e várias dezenas de milhares de opositores políticos à tirania nacional-socialista.
Passados 69 anos após o final da Segunda Guerra Mundial, é da maior relevância recordar as palavras sábias do filósofo anglo-irlandês Edmund Burke (1729-1797):“Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam”.
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